Experiência de Restrições Alimentares para Saúde e Controle de Peso na Infância e Suas Ligações com Alimentação Restrita e Peso Corporal Excessivo em Jovens Adultos
Muitas pessoas acreditam que restringir certos alimentos na infância ajuda a evitar o ganho de peso na vida adulta. No entanto, um estudo recente realizado na Polônia mostra que essa estratégia pode ter o efeito contrário. Jovens adultos que passaram por restrições alimentares para controle de peso na infância têm 53% mais chances de desenvolver sobrepeso.
Isso acontece porque, ao crescer sob regras rígidas sobre o que pode ou não comer, a pessoa pode perder a conexão com os sinais naturais de fome e saciedade. Em vez de comer apenas quando sente fome, pode acabar comendo por emoções, como estresse ou ansiedade. Além disso, alimentos proibidos se tornam ainda mais desejáveis, o que pode levar a episódios de compulsão alimentar no futuro.
O estudo analisou dados de 358 jovens adultos e descobriu que as restrições alimentares para saúde, como reduzir açúcares ou gorduras de forma equilibrada, não tiveram impacto negativo no peso. No entanto, quando os pais impõem restrições com o objetivo específico de evitar ganho de peso, os efeitos podem ser prejudiciais a longo prazo.
As mulheres foram mais propensas do que os homens a restringir alimentos na vida adulta. Entre os participantes, aqueles com peso normal restringiam mais alimentos ricos em açúcar do que aqueles com sobrepeso.
Os pesquisadores concluem que, em vez de restringir alimentos de forma rígida, os pais devem incentivar hábitos equilibrados, ensinando as crianças a escutar o próprio corpo e a fazer escolhas saudáveis sem culpa. Criar um ambiente alimentar positivo, sem proibições extremas, pode ser a melhor forma de evitar problemas de peso no futuro.
Esse estudo reforça a importância de repensar a forma como a alimentação é ensinada na infância. Comer bem não deve ser sobre culpa ou restrições, mas sobre equilíbrio e consciência.
Fonte: https://bit.ly/4ipCqsh
Isso acontece porque, ao crescer sob regras rígidas sobre o que pode ou não comer, a pessoa pode perder a conexão com os sinais naturais de fome e saciedade. Em vez de comer apenas quando sente fome, pode acabar comendo por emoções, como estresse ou ansiedade. Além disso, alimentos proibidos se tornam ainda mais desejáveis, o que pode levar a episódios de compulsão alimentar no futuro.
O estudo analisou dados de 358 jovens adultos e descobriu que as restrições alimentares para saúde, como reduzir açúcares ou gorduras de forma equilibrada, não tiveram impacto negativo no peso. No entanto, quando os pais impõem restrições com o objetivo específico de evitar ganho de peso, os efeitos podem ser prejudiciais a longo prazo.
As mulheres foram mais propensas do que os homens a restringir alimentos na vida adulta. Entre os participantes, aqueles com peso normal restringiam mais alimentos ricos em açúcar do que aqueles com sobrepeso.
Os pesquisadores concluem que, em vez de restringir alimentos de forma rígida, os pais devem incentivar hábitos equilibrados, ensinando as crianças a escutar o próprio corpo e a fazer escolhas saudáveis sem culpa. Criar um ambiente alimentar positivo, sem proibições extremas, pode ser a melhor forma de evitar problemas de peso no futuro.
Esse estudo reforça a importância de repensar a forma como a alimentação é ensinada na infância. Comer bem não deve ser sobre culpa ou restrições, mas sobre equilíbrio e consciência.
Fonte: https://bit.ly/4ipCqsh
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