Como Rockefeller Criou a Indústria da Doença
No início dos anos 1900, metade dos médicos nos EUA praticava medicina natural, baseada em ervas, nutrição e práticas holísticas, muitas delas herdadas de tradições indígenas e europeias. Mas John D. Rockefeller, o primeiro bilionário dos EUA, percebeu um problema: esses tratamentos naturais não podiam ser patenteados, o que significava que não geravam lucros para grandes empresas.
Ao mesmo tempo, a ciência começava a descobrir os petroquímicos, substâncias derivadas do petróleo que poderiam ser usadas para fabricar medicamentos sintéticos. Rockefeller viu aí uma oportunidade de ouro: dominar a indústria médica da mesma forma que monopolizou o petróleo. O objetivo não era curar, mas transformar a saúde em um grande negócio.
Com apoio do magnata Andrew Carnegie, Rockefeller financiou um estudo chamado Relatório Flexner, que redesenhou o ensino médico nos EUA. Esse relatório, promovido como uma revolução científica, classificou a homeopatia, a fitoterapia e a cura baseada na nutrição como "charlatanismo". A partir disso, escolas de medicina natural foram fechadas, e médicos que resistiram a esse novo modelo foram ridicularizados, demonizados e, em alguns casos, até presos.
Mas Rockefeller não parou por aí. Ele investiu mais de 100 milhões de dólares em universidades e hospitais, garantindo que apenas a medicina baseada em medicamentos fosse ensinada. Assim, a indústria farmacêutica (Big Pharma) se tornou dona da saúde pública, e os médicos passaram a ser treinados para prescrever remédios, não para buscar a cura real das doenças.
O resultado desse sistema? Doenças crônicas como câncer, diabetes e problemas cardíacos passaram a ser controladas, mas raramente curadas. Afinal, por que curar alguém de uma vez se é possível vender medicamentos pelo resto da vida? Tratamentos naturais, como o uso de cobre antimicrobiano, utilizado há milhares de anos para combater bactérias, foram enterrados e rotulados como "ineficazes", simplesmente porque não podiam ser patenteados nem gerar lucros constantes.
Hoje, mais de 100 anos depois, a medicina continua dominada pela indústria farmacêutica, e as consequências são visíveis:
🔹 Médicos focam em prescrever pílulas, não em prevenir doenças
🔹 A nutrição é amplamente ignorada no tratamento de enfermidades
🔹 Terapeutas holísticos ainda são tratados como "charlatães"
🔹 Os EUA gastam mais de 4,3 trilhões de dólares por ano em "saúde", mas a população segue doente
No fim das contas, a medicina moderna não foi estruturada para curar, mas para criar clientes vitalícios para a indústria farmacêutica.
Fonte: https://bit.ly/3QlzhNS
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