Reduzindo o nível de colesterol sérico com uma dieta rica em gordura animal
O estudo de Newbold envolveu sete pacientes com colesterol elevado e alergias alimentares, que seguiram uma dieta rica em gordura de carne bovina, sem consumir açúcar, leite ou grãos. Esses pacientes, que receberam suplementos nutricionais, viram reduções significativas nos níveis de colesterol e triglicerídeos, o que contraria a crença comum de que o consumo de gordura animal é o principal responsável pelo aumento do colesterol.
No início do estudo, os pacientes tinham uma média de colesterol de 263 mg/dl, que caiu para 189 mg/dl após seguirem a dieta por um período de três a 18 meses. Os níveis de triglicerídeos também diminuíram, de uma média de 113 mg/dl para 74 mg/dl. Além disso, o percentual de lipoproteínas de alta densidade (HDL), que ajuda a remover o colesterol das células, aumentou de 21% para 32%, um indicador positivo para a saúde cardiovascular. Apenas 2 dos pacientes perderam mais de 4,5 kg durante o estudo, o que sugere que as melhorias nos níveis de colesterol e triglicerídeos não estão relacionadas à perda de peso, mas sim à alteração na dieta.
A dieta consistia principalmente de bifes de costela bovina com bastante gordura, além de pequenas quantidades de frutas e vegetais crus. Os pacientes foram instruídos a consumir o máximo de gordura que conseguissem tolerar. Eles também evitavam alimentos processados e cozinhavam a carne usando métodos específicos, como fornos elétricos, para evitar reações alérgicas que poderiam ser desencadeadas pela gordura queimada ou envelhecida.
Newbold levanta a hipótese de que os alimentos "novos", como grãos, leite e açúcar, podem ser os responsáveis pelo aumento do colesterol em algumas pessoas, interferindo no metabolismo da gordura animal. Ele sugere que os seres humanos, por terem consumido alimentos à base de carne e gordura animal por milhões de anos, não estão completamente adaptados biologicamente para metabolizar esses alimentos mais recentes.
Este estudo desafia a recomendação comum de limitar o consumo de gordura animal para reduzir o colesterol, sugerindo que, ao eliminar alimentos mais recentes da dieta, como grãos e leite, os níveis de colesterol podem ser melhor controlados.
Fonte: https://bit.ly/3Bavajw
* O estudo completo estará disponível na próxima edição da newsletter.
No início do estudo, os pacientes tinham uma média de colesterol de 263 mg/dl, que caiu para 189 mg/dl após seguirem a dieta por um período de três a 18 meses. Os níveis de triglicerídeos também diminuíram, de uma média de 113 mg/dl para 74 mg/dl. Além disso, o percentual de lipoproteínas de alta densidade (HDL), que ajuda a remover o colesterol das células, aumentou de 21% para 32%, um indicador positivo para a saúde cardiovascular. Apenas 2 dos pacientes perderam mais de 4,5 kg durante o estudo, o que sugere que as melhorias nos níveis de colesterol e triglicerídeos não estão relacionadas à perda de peso, mas sim à alteração na dieta.
A dieta consistia principalmente de bifes de costela bovina com bastante gordura, além de pequenas quantidades de frutas e vegetais crus. Os pacientes foram instruídos a consumir o máximo de gordura que conseguissem tolerar. Eles também evitavam alimentos processados e cozinhavam a carne usando métodos específicos, como fornos elétricos, para evitar reações alérgicas que poderiam ser desencadeadas pela gordura queimada ou envelhecida.
Newbold levanta a hipótese de que os alimentos "novos", como grãos, leite e açúcar, podem ser os responsáveis pelo aumento do colesterol em algumas pessoas, interferindo no metabolismo da gordura animal. Ele sugere que os seres humanos, por terem consumido alimentos à base de carne e gordura animal por milhões de anos, não estão completamente adaptados biologicamente para metabolizar esses alimentos mais recentes.
Este estudo desafia a recomendação comum de limitar o consumo de gordura animal para reduzir o colesterol, sugerindo que, ao eliminar alimentos mais recentes da dieta, como grãos e leite, os níveis de colesterol podem ser melhor controlados.
Fonte: https://bit.ly/3Bavajw
* O estudo completo estará disponível na próxima edição da newsletter.
Nenhum comentário: