O jejum intermitente pode otimizar a microbiota intestinal, o estado dos adipócitos e a saúde metabólica.


Podemos dizer que o jejum intermitente é uma estratégia a ser considerada hoje, pois possui amplas aplicações não apenas para perda de peso, mas também para melhorar a saúde de pessoas com saúde metabólica (dislipidemia, hipertensão, diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e/ou excesso de peso). Foram encontradas evidências de que o JI participa beneficamente na modulação do microbioma intestinal, permitindo uma interação contínua com os nutrientes para digerir e moldar as respostas imunes intestinais durante o desenvolvimento de doenças cardiovasculares por meio de atividades metabólicas. A implementação do JI pode favorecer a relação entre a microbiota intestinal e a patogênese da obesidade, saúde metabólica e até mesmo DM2, influenciando o peso corporal, atividade pró-inflamatória e resistência à insulina, além de doenças neurodegenerativas.Verificou-se que o JI colabora na redução do LPS plasmático, que tem sido reconhecido como um possível desencadeador da resposta inflamatória sistêmica e da doença cardiovascular aterosclerótica, da mesma forma que o JI é importante no aumento de citocinas anti-inflamatórias e em situações de distúrbios metabólicos e estresse oxidativo.

Fonte: https://bit.ly/3K1MRBh

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