Distribuição, função e papel fisiológico da melatonina no intestino inferior


Você sabia que a restrição alimentar pode aumentar a produção intestinal de melatonina? Isso significa que fazer lanches à noite não é uma boa ideia. Manter uma janela alimentar pequena pode melhorar todos os seus hormônios, incluindo a melatonina!

A melatonina é um hormônio com ação endócrina, parácrina e autócrina. Está envolvido na regulação de múltiplas funções, incluindo o controle do sistema gastrointestinal (GI) em condições fisiológicas e fisiopatológicas.

Como o intestino contém pelo menos 400 vezes mais melatonina do que a glândula pineal, uma revisão da importância funcional da melatonina no intestino parece útil, especialmente no contexto de recentes ensaios clínicos.

A melatonina exerce seus efeitos fisiológicos através de receptores específicos de membrana, denominados receptores de melatonina-1 (MT1), MT2 e MT3. Esses receptores podem ser encontrados no intestino e seu envolvimento na regulação da motilidade gastrointestinal, inflamação e dor foi relatado em vários estudos básicos e clínicos.

Níveis estáveis ​​de melatonina no intestino inferior, inalterados após uma pinealectomia, sugerem síntese local e, além disso, implicam importância fisiológica da melatonina endógena no trato gastrointestinal.

Atualmente, apenas um pequeno número de estudos em humanos relata possíveis efeitos benéficos e também danosos da melatonina em relatos de casos e ensaios clínicos. Esses estudos em humanos incluem pacientes com doenças gastrointestinais baixas, especialmente pacientes com síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal e câncer colorretal.

Nesta revisão, resumimos as informações atualmente disponíveis sobre os efeitos da melatonina no intestino inferior e discutimos os dados disponíveis in vitro e in vivo. Além disso, pretendemos avaliar se a melatonina pode ser útil no tratamento futuro de sintomas ou doenças que envolvam o intestino inferior.

Fonte: http://bit.ly/2uNCAan

2 comentários:

  1. Acho que o estudo não considerou, por exemplo, o hormônio adrenalina, que fica mais elevado durante o jejum. No meu caso, quando faço jejum por mais de 24h, meu sono fica mais leve a noite. Acredito que seja a adrenalina. Então, prefiro fazer a refeição a noite e manter o jejum durante o dia.

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    1. Totalmente plausível, nada como testar para ver o que funciona melhor.

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