Aminoácidos essenciais: reguladores mestres de nutrição e pegada ambiental?
Nos esforços da Beyond Meat para evitar a soja (alérgenos, desreguladores hormonais e desmatamento de florestas tropicais) eles usam proteína de ervilha, que em relação a carne, gera mais gases de efeito estufa, tem um pior uso da terra e perfil de aminoácidos inferior.
A pegada ambiental da produção de alimentos para animais é considerada várias vezes maior do que a do cultivo de culturas. Portanto, a escolha entre as dietas animal e vegetariana pode ter um impacto ambiental relevante.
Em tais comparações, no entanto, uma questão frequentemente negligenciada é o valor nutricional dos alimentos. Estimativas prévias da pegada ambiental dos nutrientes tinham sido predominantemente baseadas no peso bruto ou no conteúdo calórico dos alimentos, e não em relação às necessidades humanas.
Aminoácidos essenciais (EAAs) são parâmetros-chave na avaliação da qualidade dos alimentos. Reavaliaram a pegada ambiental (expressa tanto como uso da terra para a produção e como emissão de gases do efeito estufa (GHGE), de alguns alimentos animais e vegetais, titulados para fornecer valores de EAAs em relação aos requisitos humanos.
Produção de proteínas animais de alta qualidade, em quantidades suficientes para corresponder às doses diárias recomendadas de todas os EAAs, exigiria um uso da terra e um GHGE aproximadamente igual, maior ou menor (em apenas ± 1 vez) do que o necessário para produzir proteínas vegetais, exceto a soja, que exibia a menor pegada.
Esta nova análise reduz o conceito comum de uma grande vantagem, em relação à pegada ambiental, das colheitas versus a produção de alimentos para animais, quando os requisitos humanos de EAAs são usados como referência.
Fonte: https://go.nature.com/2MBzfn3
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